Em 2018 o mundo testemunhou a população da pequena República da Armênia ir às ruas contra um governo impopular e derrubá-lo. Desde Síria, Líbano, Américas e Europa, milhões de armênios na diáspora observavam atentamente os desdobramentos dos eventos políticos na pátria-mãe. Nesta palestra vamos refletir sobre os desafios de armênios na república no Cáucaso e na diáspora em manter uma identidade em comum, uma língua e pautas políticas que vão desde o reconhecimento do genocídio armênio iniciado em 1915 até a resolução do conflito com o Azerbaijão.

Palestrante: Sarkis Ampar Sarkissian

Quando: 26/11, 2ª feira

Horário: das 19h00 às 21h30

Local: Auditório da Livraria Martins Fontes Paulista, Av. Paulista, 509, 2º andar. Estacionamento conveniado: Rua Manoel da Nóbrega, 88 ou 95. Metrô Brigadeiro

Investimento: R$ 45,00

Forma de pagamento:
Inscrição através de depósito/transferência bancária: ITAÚ ag. 3242 c/c 15391-8 (Heloisa Julien CPF 076555268-00).

A inscrição somente será efetivada após o envio de comprovante bancário para cursos@lentecultural.com.br

Palestrante: Sarkis Ampar Sarkissian

Mestrando em Linguística Aplicada pela Universidade de Taubaté (UNITAU), especialista em Direitos Humanos pela Universidade Católica de Brasília (UCB) (2013), bacharel em Letras com habilitação em Português e Armênio pela FFLCH-USP e em Relações Internacionais (2008) com ênfase em Negociações Internacionais (2007) pela Universidade Anhembi Morumbi (UAM). Egresso da Yerevan State Medical University (Armênia) (2004), Universiteit Leiden (Holanda) (2015) e Università Ca’ Foscari Venezia (Itália) (2015). É professor dos cursos de Arte e Cultura Armênia e Língua Armênia Clássica e Ocidental da Área de Língua e Literatura Armênia do Departamento de Letras Orientais (DLO) da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) e diretor cultural da SAMA – Clube Armênio. Atualmemte, é pesquisador vinculado ao Laboratório de Estudos sobre Etnicidade, Racismo e Discriminação (LEER) da FFLCH/USP junto à linha de pesquisa Etnicidade, onde participa do projeto Armênios: Genocídio, Imigração e Memória e ao grupo de pesquisa Ambientes Virtuais de Aprendizagem da UNITAU, certificados pelo CNPq, trabalhando os seguintes temas: Genocídio Armênio, imigração e presença armênia no Brasil, lexicografia e estudo filológico comparado da língua armênia.

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